Como o Sol que te ilumina...
Um sol dourado te ilumina
E cada sombra, renda fina,
Q ue se recorta e te povoa,
É uma imagem de beleza,
É um hino a ti, minha Lisboa!
O Tejo inquieto vês passar,
Em cada dia, a soluçar,
Pedindo Amor à Amante esquiva!
Mas a resposta é sempre "não"!
Senhora, porque és tão altiva?!
Quem é que à noite canta o Fado
E na guitarra tem tocado
Tão belos hinos sem igual?
São versos que cantam Lisboa,
Hinos que cantamPortugal!
(Velho poema de 05 de Janeiro de 1980, que mostra, no entanto,
o mesmo Amor por Lisboa que sempre permaneceu...)
Isabel
(Foto de Isabel - Lisboa vista a partir do Castelo de São Jorge)
4 Comments:
At segunda-feira, 13 de março de 2006 às 18:03:00 WET, Pedro Melo said…
Continuando com o que comentei no ultimo post, eu diria que estas belas palavras demonstram assim a procura da expressão interior daquilo que os sentidos inflamam em nós (não será?)
At terça-feira, 14 de março de 2006 às 19:11:00 WET, Jorge Moreira said…
Com os teu olhos vejo Lisboa com outro encanto.
Com o teu sentir vejo Lisboa com outro prazer.
Com os teus poemas vejo Lisboa com
outra Beleza.
At quarta-feira, 15 de março de 2006 às 21:40:00 WET, Misterious_Spirit said…
A foto está bonita. O poema está excelente e fiel à verdadeira lisboa,à sua história e cultura! Parabéns! ;)
At quarta-feira, 15 de março de 2006 às 21:41:00 WET, Misterious_Spirit said…
Até eu fiquei a gostar de Lisboa!
Seriously now,está muito bom! Que magia que se sente ao ler o poema e observar a fotografia!
Eu também adoro Lisboa vista do Castelo de São Jorge! É tão mágica!
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