Velando pela Isabel em 03/01/06 às 17H35...
Dar-te chá, sem tu sentires
Velar por ti adormecida
É outra forma para intuires
Que somos a própria vida
Sorrir para ti quando acordas
Afagar-te ternamente a mão
É como a teoria das cordas
Que se capta com o coração
O teu Anjo da Guarda serei
Nesta e em vidas vindouras,
Porque o cerne da vida verei.
Há verdades imorredouras...
José António
(Velando pela Isabel em 03/01/06 às 17h35...)
1 Comments:
At segunda-feira, 9 de janeiro de 2006 às 09:23:00 WET, joao firmino said…
Como te disse:
És um verdadeiro guardião de templos. Agora que a fase mais aguda já passou, guarda também o teu interior.
Um abraço,
João
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