Poesia Viva

domingo, janeiro 08, 2006

Velando pela Isabel em 03/01/06 às 17H35...

(Foto de SOFIA ALEXANDRA)

Dar-te chá, sem tu sentires
Velar por ti adormecida
É outra forma para intuires
Que somos a própria vida

Sorrir para ti quando acordas
Afagar-te ternamente a mão
É como a teoria das cordas
Que se capta com o coração

O teu Anjo da Guarda serei
Nesta e em vidas vindouras,
Porque o cerne da vida verei.
Há verdades imorredouras...

José António

(Velando pela Isabel em 03/01/06 às 17h35...)

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