Um agradecimento à Maria João Figueira...
Um olhar muito atento
É tudo quanto é preciso
Para não se dormir ao relento
Ou sequer se ficar indeciso
Se observarmos com atenção
Com os olhos do fundo do SER
Tudo ganha nova expressão
Sente-se o coração a aquecer...
Tudo se vê num só olhar
Reflecte-se até a intuição
E a vida fica a ganhar
Com tamanha revolução
Revelação é este olhar
Profundo na observação
Tão distante como o mar
Tão alto como o coração
Nesta maneira de ver
Vê-se com os olhos da Alma
Aspira-se apenas a SER
Afagando-se na brisa calma
Ver. amar. saber ou intuir
Provêm todos da mesma Fonte
Saber ouvir e deixar fluir
A Água por debaixo da ponte...
Para a Maria João Figueira com muito carinho.
José António
(foto de Isabel)
2 Comments:
At quinta-feira, 12 de janeiro de 2006 às 21:49:00 WET, Conceição Paulino said…
belo poema sobre o sentir/ver.Sobre as questões já corrigi a gralha e entram bem no
FRAG(mo)MENTOS; é meu sim e Amla, não é gralha. Bjocas e continuação de óptima recuperação.
At domingo, 15 de janeiro de 2006 às 14:30:00 WET, Isabel José António said…
Mas é ALMA? Certo?
Beijinhos!
Enviar um comentário
<< Home